Electricidade Estática
Uma das muitas pequenas coisas que me chateiam.
Segunda-feira, 28 de Agosto de 2006
Alguém conhece uma máquina de fazer tostas que tenha um botão ON/OFF?
Serão só aquelas que passam pela minha vida que se têm de ligar e desligar da ficha porque não têm um interruptor como qualquer electrodoméstico normal?
(É que ainda por cima a tomada está inconvenientemente atrás do micro-ondas e a ficha das tostas é daquelas bem gordas com ligação à terra e que precisam de ser puxadas com as duas mãos para se desligarem!)
Quinta-feira, 24 de Agosto de 2006
Caros cromos dos computadores (aqueles ainda piores do que eu, sim, eu sei que vocês andam aí!). Se eu quiser um PC exclusivamente para jogos o que é que me recomendam?
Um que dê para jogar tudo sem chatices (lentidão, bonecos a arrastarem-se, som a engasgar-se...). Basicamente, recomendem-me por favor o melhor processador e a melhor placa gráfica (dentro de um orçamento humanamente aceitável). O resto da configuração eu oriento, mas essas duas peças são fulcrais, preciso de aconselhamento "profissional".
Aqui em baixo nas opiniões, se não se importarem, e muito obrigada desde já!
Nos momentos de crise consigo habitualmente identificar dois tipos de pessoas.
Há aquelas que agem de acordo com aquilo que sentem, segundo o tipo e a intensidade das emoções que o momento lhes provoca. São movidas “de dentro” e tornam-se transparentes – para o bem e para o mal, mas transparentes em acções e sentimentos.
E depois há aquelas que agem de acordo com a forma como os outros poderão julgar as suas acções e para quem é muito mais importante o que os outros poderão pensar e/ou dizer sobre o seu comportamento do que a necessidade de agir pura e simplesmente de acordo com o que sentem perante o problema/drama que originou a tal crise.
E estas são as que eu não consigo entender. Quando a crise é grave, grande, dramática, das duas uma: ou não têm os sentimentos que acham que deviam ter e esforçam-se para agir como se os tivessem (senão “parece mal”) ou consideram as opiniões alheias de uma importância de dimensão de tal forma delirante que se sobrepõem ao peso emocional que um problema grave representa para qualquer ser humano normal. Agem e reagem como julgam ter “obrigação” e não como sentem vontade. E isto é pobre, feio e triste, seja numa crise grave ou numa circunstância particularmente feliz.
Apenas uma curta reflexão, depois de assistir, do lado de fora, a um momento de crise.
Segunda-feira, 21 de Agosto de 2006
…quando aqueles que são cínicos com toda a gente nem sequer se dão a esse trabalho comigo. E fico tão feliz quando tenho a certeza que essas pessoas não gostam de mim! :)
Quarta-feira, 16 de Agosto de 2006
...acordei cheia de frio, ando a espirrar a cada 10 segundos e lá fora chove a potes.
Se não fosse o facto de estar no trabalho sem nada para fazer, o que me permite blogar, navegar e usar o eMule para esmifrar a largura de banda cá do sítio, provavelmente ia estar para aqui a refilar muito mais.
Sendo assim... não me posso queixar por aí além. Falta 1 hora e 50 minutos para me pirar.
...foi feriado. E passei-o a formatar um pc com 100 Gb de tralha. Não é justo!
Segunda-feira, 14 de Agosto de 2006
Um jogo realmente lindo e envolvente, ou uma prova incontestável de que estou a ficar irremediavelmente velha? É que não conheço mais ninguém que goste e saiba jogar Canasta e que não tenha, pelo menos, mais 30 anos que eu.
Alguém nos vintes que me diga que também gosta senão vou ali enfiar a cabeça no forno ou coisa que o valha... :\
Sexta-feira, 11 de Agosto de 2006
(neste caso, nos comentários)
Será o primeiro sinal de sucesso?
Quinta-feira, 10 de Agosto de 2006
…que comete um erro idiota em Novembro de 2005 e é incapaz de o corrigir até Agosto de 2006, e que por causa desse erro corta o serviço a toda a hora ao desgraçado do cliente (como se a culpa fosse dele) que está há 10 meses a tentar resolver a situação, gastando com isso valores que já ascendem a mais de 300 euros em chamadas telefónicas para o serviço de apoio ao cliente que é de valor (muito) acrescentado e no qual não trabalha uma única pessoa que saiba o que está a fazer?
Pois é. Palavras para quê?
Depois do 9/11, temos o 8/10.
Quem aposta num ataque (também desmantelado, esperemos), no dia 9 de Julho?
E será que os terroristas não sabem fazer contas? Se para cada um estão reservadas 70 virgens no além, e tendo em conta a quantidade deles que já se mandaram desta para melhor em nome desse pressuposto... por esta altura as virgens já devem estar mais do que esgotadas. É que de certeza que há mais árabes a explodirem-se do que mulheres a morrerem virgens. Pensem lá nisso e orientem-se de uma vez.